26 de dezembro de 2011

A tatica de pensar na Vovó nua para evitar ejaculação precoce

Calma – esse não é um post incestuoso, nem sobre polêmicos rituais indígenas. Descreverei aqui uma técnica milenar, que só pode ser usada em última instância e por profissionais, com o intuito de impedir que milhões de espermatozóides sejam arremessados no mundo antes da hora. Sim, porque afinal, homens sempre precisam ter alguma tática para evitar a lamentável cena do gozo na cueca. E talvez, mulheres não entendam exatamente a gravidade da situação já que, para elas, a energia é toda focada justamente em chegar ao orgasmo, em vez de ter que segurá-lo para não acabar com o processo cedo demais – afinal, ninguém gosta de nadar, nadar e morrer na praia. Para explicar como funciona essa carta na manga descreverei uma situação real, na qual medidas drásticas podem ser necessárias. Um belo dia aquela gostosa da empresa resolve te dar – isso mesmo, aquele ser com uma bunda linda e altamente rebolante decide que você é o escolhido e logo começa o ritual do acasalamento. Você resiste a um maravilhoso boquete, sobrevive ao clássico papai e mamãe, mas de repente ela fica de quatro, aponta aquela imensa escultura divina para você e com um ar doce te diz: “Vai, me come!”. Nessa hora seu pau já está latejando e altamente sensível, só de olhar pra ela naquela posição tem certeza que não irá aguentar, mas sabe que precisa continuar os esforços e manter-se na luta, afinal, no dia seguinte ainda corre o risco de chegar no trabalho e em meio a risadinhas suspeitar que todos sabem que você é o mais novo protagonista do filme American Pie. Você poderia recorrer à mesma técnica indicada por médicos para evitar a ereção em pacientes com o pênis recém operado, para isso precisaria passar gelo no pulso, mas nesse momento isso seria impossível e sair correndo do nada em direção a cozinha pode ter um efeito assustador. Você pode tentar algumas técnicas indicadas por sexólogos, como apertar o saco e coisas do gênero, mas corre o risco de gozar mesmo assim, numa cena deplorável, enquanto esmaga seus testículos. Então não lhe resta alternativa senão recorrer a uma imagem altamente broxante para diminuir o tesão e rapidamente livrar-se dessa cena, antes que seu pau amoleça como um spaguetti deixado muito tempo na água fervendo. Abaixo um depoimento verídico de alguém que já utiliza essa modalidade e recomenda em casos de descontrole extremo: “Sempre penso na mesma cena, lembro até hoje do dia que entrei no quarto da minha querida vó sem bater na porta, e logo me deparei com uma coisa horripilante – a doce senhora usava uma espécie de ceroula bege e frouxa e não consegui identificar onde acabavam os seios e começava a enorme pança movida à lasanha. “ B.C Não julgue – o conceito de bizarro se aplica de diferentes formas de acordo com o ponto de vista. O depoimento é só um exemplo de utilização dessa técnica – já ouvi relatos de pessoas que pensam em coisas bem estranhas como duas tartarugas copulando e até em situações não sexuais, como mulheres fazendo cocô. Não importa, afinal a velha máxima de que entre quatro paredes tudo é permitido ainda é válida, ou não é?

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