31 de agosto de 2011

Homem Cafajeste Oque fazer ?

O que faz esse tipo de homem ser tão odiado e, na mesma intensidade, tão amado por boa parte das mulheres?



O homem cafajeste é um tipo clássico. Existe em nosso meio há muito tempo. Mas o que é um cafajeste? Homem cafajeste não se contenta com uma mulher só. Estando solteiro, noivo ou casado, não importa, estar com uma única mulher é monótono. Os cafajestes estão sempre na conquista, sempre caçando. Tem o domínio da arte da sedução, sabem o que dizer e o que fazer nos momentos propícios, e, sem dúvida nenhuma são cheios de charme, tornando-se irresistíveis para as mulheres.

Apesar de saber como são, perigosos, a mulherada cai matando neles. Conheço mulheres que procuram um homem direito, trabalhador, responsável, que deseja compor família... Mas, também na mesma proporção, ou em quantidade maior, conheço mulheres que gostam mesmo é de se envolver com cafajestes (mesmo ela achando que ele não é cafajeste). Fêmeas que querem um cafa são capazes de romper um relacionamento seguro para entrar de cabeça em relacionamentos (se é que assim pode ser chamado) com este tipo de homem.



O que eles têm que atrai e deixam as mulheres loucas, ninguém sabe. No mínimo deve ser pelo cheiro, magnetismo, charme ou vagabundagem mesmo! O fato é que o cafajeste é perito na arte de satisfazer uma mulher naquilo que elas desejam: prazer mesmo que momentâneo. Um homem comum, por mais carinhoso que seja, se não souber dar o prazer que a mulher busca, será trocado por um cafajeste. E, eles estão por aí, mulheres carentes podem encontrá-los em seu caminho, com toda certeza, constantemente. Quando isso acontece, sem qualquer sombra de dúvidas, o carinhoso será trocado pelo cafajeste.


E você, carinhoso ou cafajeste? Fale sobre sua preferência, sem se esquecer que é dos cafajestes que eles gostam mais.

24 de agosto de 2011

Sexo a três: triplo prazer...

Ele entrou para o hall da fama das práticas favoritas de quem acredita que, em matéria de excitação, o céu é o limite. Você ainda não se sente pronta? REALIZE SEXSHOP ajuda você nessa missão e mostra os prós e contras de entrar nessa aventura sexual.

Do Francês “ Menage a trois”,Do inglês “ Sex to three”,do espanhol “Sexo a tres”,





Já não choca mais ver cenas quentes de um trio como a de Eric Dane, o ator americano que interpreta Mark Sloan no seriado Grey’s Anatomy, com a mulher e a miss Japão 2008 em um vídeo caseiro. E nem causa tanto buchicho assim o fato de a música 3, de Britney Spears, fazer apologia ao ménage à trois. E o que dizer do sucesso estrondoso de Vicky Cristina Barcelona? Nesse filme delicioso, Juan propõe com a maior naturalidade uma noite de amor com duas amigas. "E daí? Sexo a três não é mais tabu. Muita gente faz",De fato, a modalidade deixou de ser considerada ousadia à máxima potência. "Ouço tantos casos no meu sexshop que tenho a impressão de a prática ter virado feijão com arroz".

Mas é bom avisar: dividir a cama com dois parceiros não é para todo mundo. Antes de experimentar, vale a pena sondar o que seu querido acha.Normalmente muitos homens pode acha que esta insatisfeita com seu desempenho"

" De fato, um convidado extra pode balançar - e muito - seu relacionamento. Os riscos são enormes: de se apaixonar pela pessoa errada, de se sentir traída, de perder a confiança no parceiro, de achar o sexo tradicional sem graça... Se estiver pensando em encarar a aventura, é fundamental conversar abertamente sobre como vocês vão se comportar com um penetra - ops! - na cama. A experiência vai esquentar o relacionamento? Hora de organizar a logística. Sexo a três pode ser muuuito divertido, só que esconde algumas armadilhas. Por isso preparei para voces um guia de regras de etiqueta para garantir seu prazer. Pode começar a contagem progressiva: 1, 2, 3... fogo!

1. Antes da transa


Escolher quem vai ocupar o terceiro travesseiro da sua cama é crucial para o sucesso da noite. Primeira pergunta: homem ou mulher? Independentemente da opção, lembre-se de que deve se sentir à vontade em tocar e ser tocada, bem como ver o parceiro fazendo o mesmo. Antes de decidir se vai convidar amigos, conhecidos ou profissionais do sexo, procure medir seu nível de segurança e valor da amizade. Aí, estabeleça regras claras com seu amor. Por exemplo: ele pode beijar na boca, mas não penetrar a outra. Você pode fazer sexo anal, mas não oral etc.

2. Cama para três

Vocês escolheram a companhia, local, data e horário. E agora? "Deixe rolar. Ménage não pode ser planejado em detalhes. Tem que haver espontaneidade"Para ajudar a descontrair, um drinque é a pedida - mas sem exageros. "Quando todos estiverem confortáveis, é só deixar alguém iniciar as carícias e aproveitar." Mandamento número 1: não deixe ninguém de fora da brincadeira, mas sempre priorize o prazer do seu parceiro. Os dois estão ocupados e você se sentiu sobrando? Arrume algo para fazer, como se tocar ou beijá-los. E não se esqueça de usar camisinha e definir uma mão para cada pessoa, pois os fluidos podem transmitir doenças.

BOa DICA: Como pode acontecer consigo, também poderá acontecer com a outra pessoa. Pode acontecer que a outra pessoa se apaixone por si ou pela sua parceira. O importante é estabelecer logo de início as regras e objectivos, neste caso o prazer. Não quer mesmo que isto aconteça por isso estabeleça todo tudo bem claro e de forma directa.

3. Cada um para o seu lado

Depois do sexo, pode até parecer boa ideia deixar aquele(a) moreno(a) alto(a) desfilar mais um pouco pelo quarto. Resista à tentação! "Se não quiser criar uma situação constrangedora, mande o convidado(a) embora quanto antes"Assim que ele sair, converse sobre a experiência com seu homem(mulher), lembrando as cenas mais quentes. Tente fazê-lo(a) se sentir seguro(a), mostrando que, apesar de ter se divertido, é ele(ela) quem faz você gemer de prazer. Quem sabe, assim, você consegue bis...


Amigo imaginário - você tem?

Não se sente pronta para um ménage, mas fica excitada só de pensar em ser acariciada por quatro mãos? Opçoes de ir se adptando porem sem convidados:
Casos de Clientes/amigas

» "Liguei para o disk-sexo e coloquei no viva-voz. Era como se a telefonista estivesse no nosso quarto."


» "Enquanto faço sexo oral, fecho os olhos e peço para meu amor me penetrar com o vibrador."


» "Vamos a um motel e torcemos para a mulher da suíte ao lado ser bem barulhenta."


» "Baixo filmes pornôs, aumento o som e desligo a tela. Assim, ouvimos os gemidos e imaginamos a imagem."


fiquem com as possíveis consequências:

Sentimentos pela terceira pessoa.
É muito fácil se criar uma ligação afetiva com alguém que estejamos envolvidos fisicamente, há quem diga que o ter sexo e o apaixonar-se estão relacionados, eu discordo um pouco nesse ponto. Essa paixão ao nascer ia nascer à base de sexo e prazer e só depois poderia transformar-se em algo mais. Ou estarei errado?
O que as pessoas pensam é que conseguem separar sexo de amor. Muitas pessoas não conseguem. Certifiquem-se que querem ter sexo a três pelas razões certas e que isso não afectará a relação.
Raiva. Ao menos que a sua parceira ou parceiro tenho um espírito de aventura e segurança, a relação pode acabar num acto de inveja e raiva. Ao dar mais atenção à outra pessoa pode despertar na parceira(o) uma vontade de vingança. Se sabe que a sua parceira(o) tem tendência para ficar ciumenta pensa bem nisso.
Infecções . Pode acontecer muito bem apanhar uma infecção ou uma doença
cuidado.
Lembrando que isso nao faz com que voce seja EXCLUSSIVA E A PESSOA MAIS AMADA DO MUNDO por realizar a fantasia de muitos homens e mulhers.Realizar Fatasia nao quer dizer que seu parceiro será eternamente grato(a). infelizmente pode Ocorrer de Seu parceiro(a) Querer aprontar sem voce depois.
Em muitos casos o proibido é mais gostoso, e voce aceitando a Fantasia nao seria suficiente para se chamar de aventura sexual. Pense nisso,e BOA SORTE !!!




23 de agosto de 2011

Sobre Sádicos e Masoquistas


Foi Sacher-Masoch que tornou imortal a fantasia de Domínio e submissão. Ele, um escritor aristocrata, criou a castigadora perfeita na personificação de Wanda, em sua obra A Venus das peles.



O cara tinha o fetiche de servir uma bela, malvada e indiferente mulher que vestia apenas casacos de peles sobre o corpo completamente nu. Um contrato consentido de submissão e a vivência de servidão e castigos. Doido? Não, masoquista! É por causa dele que existe esta denominação.

Já o famoso Marquês de Sade, que à partir de sua obra literária (Justine, Os 120 dias de Sodoma, entre outros) nasceu o termo sadismo foi literalmente um libertino. Sade foi um genial escritor, bom vivant, que liberou toda fantasia erótica e perversa em sua obra. Incomodou muita gente com isso, foi internado em manicômio, mas nem isso foi suficiente para parar sua genialidade e safadeza.



Um Pouco de SM no Cinema:

A Venus das peles
Contos proibidos do Marques de Sade
História de O
Secretária
Saló – Os 120 dias de Sodoma



Teorias Sadomasoquistas

Tenho uma teoria doida sobre sádicos e masoquistas no jogo BDSM. Para muitos pode ser um estilo de vida, para mim é uma fantasia. Tudo é uma grande RPG Erótica. Cada um tem o seu papel específico na cena. O que castiga ou o que é castigado. E encaro como fantasia, pois o verdadeiro sádico é um psicopata, não precisa do consentimento de ninguém. E o verdadeiro masoquista, se faz de vítima em qualquer situação, nem precisa ser erótica.

O masoquista manipula seu algoz jogando no ar o que odiaria amar, o Dominador finge não perceber e faz uso (ou não) das dicas dentro do seu momento. Tudo pela fantasia do poder e controle. Controle da situação e prepotência e acreditar que é o único capaz de levar (ou negar) o outro ao orgasmo com este estranho prazer. No fim das contas, o masoquista se submete, o Dominador manda e todos ficam felizes com a cena.

Sendo assim, deixa quieto os que canalizam todo “estranho desejo sexual” (sadismo, masoquismo, domínio, submissão, impingir e receber dor) para a cena BDSM, não é mesmo? Afinal de contas é um jogo entre adultos, de maneira consensual e que além de tudo possui um botãozinho, safeword, que pode desligar caso algo não agrade.

Sobre BDSM, Fantasias, Sádicos e Masoquistas

Submissa ou Dominadora ?

Cena 1 – A submissa

“Na cama, nua, vendada e atada à cama, ela tem certeza que é observada. Pode senti-lo perto, guardando-a, mesmo sem ver. As cordas nos pulsos incomodam. Tanto quanto a nudez de estar ali tão exposta incomoda. Será que é ele realmente? Sem o tato e a visão, busca nos sentidos restantes uma identificação precisa. Impossível. Será mesmo o aroma dele? Existe uma só pessoa no quarto? Ainda assim, repleta de incertezas, ao perceber a aproximação, o quase toque daquelas mãos em seu corpo, a respiração próxima a excita. Os mamilos enrijecem, sente melar entre as pernas…”
Cena 2 – A Dominadora

“De pé ao seu lado ela observa. Amarrado à cama, ele, o escravo. Ela percebe a angústia crescente, debatendo-se na tentativa de não se entregar por completo. Completamente à mercê dos caprichos dela. Excitada ao observar os sinais de excitação do corpo dele exposto, arrepiando, buscando as raras informações disponíveis. Se não estivesse vendado poderia ver o sorriso nos lábios dela ao visualizar sua ereção iminente. Excitada com o que ainda está por vir…”
Mas oquequéissu?

Os textos acima são uma fantasia erótica clássica. Adapte a cena para a versão masculina ou feminina que mais desejar e terá uma típica cena D/s – Domínio e submissão. Na verdade apenas uma das facetas do BDSM. Uma sigla de origem americana que significa em sua completude:

Bondage
– Técnicas de amarração e imobilização
Disciplina – Fantasias ligadas à Dominação e Disciplina
Sadismo – Aquele que tem prazer em submeter o outro
Masoquismo – Aquele que tem prazer em ser submetido

E para que as práticas descritas acima não se tornem uma sessão de tortura desmedida no pior estilo Abu Ghraib. É importante entender que a principal finalidade do BDSM não é a tortura sem sentido, mas sim o prazer de ambas as partes. Afinal, sadismo e masoquismo são duas faces da mesma moeda.

Para isso, outra sigla faz-se presente e necessária, o SSC. Que quer dizer:

São,
de sadio, saudável.
Seguro, de cuidado e segurança.
Consensual, afinal de contas, sem consentimento, até papai-mamãe é estupro, né?!

É claro que para quem não curte o BDSM, a simples menção de alguém que tem prazer em ser controlado, humilhado ou sentir dor, foge por completo da sua noção de SSC. Acreditem, mesmo dentro do BDSM o SSC varia de pessoa para pessoa. Cada um tem o seu limite. E exatamente por cada um ter o seu limite existe, enfim, um dos pontos mais importantes a ser acordado previamente.




22 de agosto de 2011

Os vilões que atrapalham o seu orgasmo

Às vezes, chegar lá pode ser mais difícil do que a gente imagina. REALIZE SEXSHOP investiga o distúrbio que é o maior desmancha-prazer feminino.

pule esta reportagem agora quem nunca perdeu um orgasmo na vida. Continua lendo? Não está sozinha. Muitas de nós sofrem com a anorgasmia, disfunção que dificulta ou, em casos extremos, nos impede de atingir o clímax, o topo da excitação, o céu. Existem quatro tipos. O mais comum, chamado situacional, faz com que só consigamos com determinadas carícias (masturbação, por exemplo). Além dele, também tem o primário, caso de quem nunca nem sequer experimentou; o secundário, quando a gente de repente para de ir aos finalmentes; e o total, quando nenhum estímulo é suficiente para nos fazer chegar láhhh. A disfunção é mesmo uma das maiores vilãs do êxtase feminino.

Conhecendo o inimigo

A anorgasmia tem várias causas — e nem todas são psicológicas. Por isso, os terapeutas aconselham nunca achar que as dificuldades só existem na sua cabeça nem guardar suas angústias e dúvidas (conte tudo a quem pode ajudar, começando por uma conversa franca com o médico). Elas podem ter sido desencadeadas por cicatrizes ou danos aos nervos provocados por cirurgias ginecológicas. Fora o uso de drogas, álcool ou certos medicamentos, como os que controlam a pressão arterial, os antiestamínicos e os antidepressivos. Que o diga a  Mariana, 26 anos: “Estava trabalhando e fazendo pós-graduação, o que é barra pesada. Para complicar ainda mais, meu namorado foi transferido para o Rio. Não conseguia dormir e me sentia tão destruída que fui ao médico. Ele receitou antidepressivos e pílula contra ansiedade.” A insônia sumiu, mas, quando foi passar um feriadão com o lindo, descobriu os efeitos colaterais. “Nem sentia vontade de transar. Na cama, parecia uma morta-viva e me peguei pensando: ‘Será que ele não vai se satisfazer de uma vez para acabar logo com isso?” Percebendo que Mariana não era mais a mesma, o namorado até sugeriu procurarem estímulos extras em uma sex shop. Diz ela que saíram da loja com a sacola cheia de brinquedinhos, vibradores e livros. Deu certo. Não chegou a ser uma glória na primeira vez, mas o tesão aumentou e facilitou o orgasmo — embora tenha demorado mais que de costume. De volta , a moça conversou com o terapeuta, que a ajudou a conciliar os remédios com o desejo. Mariana acabou dispensando os antidepressivos antes do que imaginava.

I. Orgasmo feminino: um grande mistério

Nas teorias que elaborou sobre a sexualidade feminina, Freud acreditava ser o clitóris o vestígio de um pênis inferior. Na infância, seria natural o clitóris ser descoberto primeiro como órgão do prazer feminino por ser mais perceptível. Mas, no seu desenvolvimento para a vida adulta, a menina deveria transferir seu interesse pelo clitóris para a vagina que, por ser um órgão receptor, lhe proporcionaria alcançar a sexualidade madura. Para ele, a atitude feminina normal que a mulher desenvolve para compensar a inveja do pênis é de passividade, submissão e dependência.

Karen Horney, a partir de 1924, desafiou as opiniões de Freud, admitindo a influência da cultura que obrigava as mulheres a se adaptarem aos desejos dos homens e a encararem essa adaptação como um reflexo de sua verdadeira natureza, e recusando a aceitar a anatomia como destino. Ela considerava ser a capacidade da mulher para a maternidade uma prova de sua superioridade fisiológica - o que era invejado pelos homens - e também como evidência de que a vagina, assim como o clitóris, representa um papel na organização genital infantil das mulheres.